Filhas de Diddy deixam tribunal duas vezes durante depoimentos fortes

13 de maio de 2025 às 10:50
Celebridades

Reprodução

CNN Brasil

As filhas do produtor musical Sean “Diddy” Combs, 55, Chance e as gêmeas D’Lila e Jessie, compareceram à audiência que marcou o início do julgamento do rapper, na Corte Distrital dos Estados Unidos, em Manhattan, na segunda-feira (12), mas deixaram o tribunal duas vezes em meio aos depoimentos “fortes”.

Diddy enfrenta cinco acusações criminais federais, incluindo extorsão, tráfico humano e transporte de pessoas para fins de prostituição.

Durante o julgamento, o trabalhador sexual Daniel Phillip prestou um depoimento extremamente explícito sobre as supostas atividades de Combs, alegando que foi pago pela ex-namorada do astro, Casandra (Cassie) Ventura, para fazer sexo com ela enquanto o músico assistia. Phillip também alegou ter testemunhado Combs sendo violento com a então parceira.

Em outro momento, os promotores exibiram imagens de segurança de um hotel, gravadas em 2016, nas quais o réu supostamente aparece agredindo sua ex.

Suas filhas permaneceram na sala durante a exibição do vídeo e, junto com a mãe do rapper, Janice Combs, olharam fixamente para frente, enquanto os advogados de defesa assistiam à gravação.

O júri, composto por oito homens e quatro mulheres, foi selecionado pouco antes das declarações iniciais.

O caso gira em torno das alegações de que Diddy operava sua gravadora, a Bad Boy Records, como uma suposta “organização criminosa”, contando com funcionários e pessoas próximas para acobertar comportamentos violentos e abusivos.

A promotora Emily Johnson afirmou que o artista teria cometido crimes com a ajuda de seu “círculo íntimo”. Ela disse ao tribunal que Diddy teria reagido com violência ao descobrir que Cassie, hoje com 37 anos, havia começado a se relacionar com outra pessoa.

A acusação também afirmou que Combs usava os vídeos de suas festas sexuais, regadas a drogas, como forma de chantagem e controle emocional contra Cassie e outras mulheres.

O rapper se declara inocente e sua equipe jurídica sustenta que os relacionamentos mencionados eram consensuais.

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