Com presença de JHC, Marluce Caldas e lideranças femininas são homenageadas na Câmara

31 de outubro de 2025 às 16:44
Política

JHC e a ministra Marluce Caldas, durante o Prêmio Mulheres Guerreiras de Alagoas - Foto: Francês News

Por Vinícius Rocha/Francês News

A Câmara Municipal de Maceió sedia nesta sexta-feira (31), a partir das 14h, a quarta edição do Prêmio Mulheres Guerreiras de Alagoas, uma homenagem a mulheres que se destacam em diversas áreas e ajudam a transformar a vida de outras pessoas no estado.

Entre as homenageadas estão a ministra do Superior Tribunal de Justiça Maria Marluce Caldas Bezerra, a promotora de Justiça Adilza Inácio de Freitas, a juíza Fátima Pirauá, a paradesportista Géssica Thaís Souza de Araújo, a médica pediatra Sandra Tenório Accioly Canuto e a empresária Endy Mesquita. Também serão reconhecidas líderes comunitárias, empresárias, profissionais da advocacia, da saúde, da assistência social e do design, entre outras áreas.

Presente à solenidade, o prefeito de Maceió, JHC, destacou a importância da iniciativa e o simbolismo da homenagem às mulheres que fazem diferença na sociedade. Ele também celebrou o reconhecimento à ministra Maria Marluce Caldas Bezerra, sua tia, uma das homenageadas desta edição.

“Isso é um gesto de respeito à luta dessas mulheres guerreiras, que em suas trajetórias de vida e nas suas áreas de atuação têm muito a ensinar à sociedade. São mulheres que se destacam, que fazem a diferença, e a sociedade civil organizada precisa reconhecer essas iniciativas. Como prefeito, defendo que a cidade esteja sempre próxima dessas mulheres e dos programas que fortalecem políticas públicas e instituições comprometidas com a defesa dos direitos fundamentais e da igualdade de gênero”, afirmou.

O evento já se consolidou como uma das principais celebrações do protagonismo feminino em Alagoas. Além das homenagens, as premiadas recebem peças confeccionadas por artistas locais, reforçando o vínculo entre a valorização da mulher e a produção cultural alagoana.

A iniciativa, criada pela assistente social Kely Lopes, fundadora do Instituto Alaíde Lopes, tem como objetivo reconhecer e valorizar trajetórias marcadas por coragem, compromisso e impacto social. O instituto atua na defesa e empoderamento de mulheres, com atenção especial a mães solo e mães atípicas.