Hamas liberta último refém dos EUA ainda vivo

12 de maio de 2025 às 16:10
Mundo

Foto: Reprodução

Ansa

O grupo fundamentalista árabe Hamas entregou nesta segunda-feira (12) o refém Idan Alexander, 21 anos, com cidadania israelense e americana, a representantes da Cruz Vermelha.

A libertação aconteceu na cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, "sem cerimônia pública", atendendo a um pedido dos Estados Unidos, que no final de semana, negociou a entrega do prisioneiro.

Alexander é o primeiro soldado vivo das Forças de Defesa de Israel (IDF), sequestrado em 7 de outubro de 2023, a ser libertado. O enviado especial do governo americano para o Oriente Médio, Steve Witkoff, que liderou a soltura do jovem, estava presente na base militar das IDF para recebê-lo.

Na primeira foto divulgada após a libertação, Alexander aparece em boas condições, mas "precisou de ajuda da Cruz Vermelha para caminhar", disse uma autoridade do Catar.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, celebrou a libertação do rapaz, afirmando que a "volta para casa" de Alexander foi "um momento muito emocionante".

"Esse resultado foi alcançado graças à nossa pressão militar e à pressão diplomática exercida pelo presidente [dos EUA, Donald] Trump. Hoje falei com o presidente americano, que me disse: 'Estou comprometido com Israel. Estou comprometido em continuar trabalhando com vocês em estreita cooperação'", revelou o premiê, acrescentando que os objetivos de guerra são a "libertação de todos os reféns", além de "derrotar o Hamas".

Em uma breve declaração sobre o caso de Alexander, Trump disse que "espera ter outros reféns libertados".

Já o Hamas confirmou que a soltura do americano-israelense se deu após negociações com Washington e reforçou que "negociações sérias e responsáveis trarão resultados concretos na libertação de prisioneiros".

"Confirmamos a disposição do movimento de iniciar imediatamente tratativas para chegar a um acordo abrangente para um cessar-fogo duradouro e apelamos ao governo Trump para que continue seus esforços para acabar com a guerra", disse o grupo árabe. 

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