Justiça condena plano de saúde por paciente perder virgindade em exame

13 de março de 2025 às 08:26
Justiça

Foto: Ilustração

Redação

A Justiça de Alagoas condenou a operadora de saúde Hapvida, uma clínica e dois médicos a pagar R$ 80 mil de indenização por danos morais a uma paciente que perdeu a virgindade após ser submetida a um exame ginecológico invasivo. A idade da paciente não foi divulgada.

Segundo a decisão, houve negligência e imprudência no atendimento médico, resultando em um exame desnecessário que causou sofrimento físico e psicológico à mulher. O processo revelou que a paciente, que era virgem e informou essa condição, foi submetida ao procedimento sem consentimento e sem explicações adequadas.

A ginecologista foi responsabilizada por prescrever o exame de forma inadequada e desconsiderar a condição da paciente. O médico que realizou o procedimento também foi condenado por não verificar essa informação antes da realização do exame. A Hapvida e a clínica conveniada foram responsabilizadas objetivamente por falhas no atendimento prestado em sua rede de serviços.

Em suas defesas, os réus atribuíram a responsabilidade uns aos outros, mas a Justiça entendeu que todos deveriam responder solidariamente pelo ocorrido. Ainda cabe recurso da decisão.

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